A Arquidiocese de Natal irmana-se no ato de solidarizar-se, neste momento de comoção brasileira, à família da doutora Zilda Arns Neumman, fundadora da Pastoral da Criança, irmanando-se também à família pastoral como denominada por ela.
Esta notícia de morte recebida se faz dor a tantas famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança em nosso Estado e, especialmente, aqui, nas terras de Nossa Senhora da Apresentação, pois o trabalho de resgate à vida proporcionado por esta nossa irmã, fora sempre apresentação da fé e vida aos nossos lares sofridos pelos terremotos existenciais do dia a dia.
Doutora Zilda, como Maria que parte para a região montanhosa a visitar sua prima Izabel, deu-nos este profundo exemplo de mulher preocupada com a vida em todos os aspectos.
Mulher que partia para as mais longínguas terras, entrava nas mais pobres moradias, saudava as diversas pessoas, fazia estremecer a vida no seio das muitas comunidades espalhadas por este Brasil de belezas e destruições, assemelhou-se à Mãe de Deus em sua metodologia de fazer pastoral num ambiente familiar, com coisas simples, capazes de fazer brilhar vida onde não mais se esperavam resultados.
Ela foi exemplo vivo de que é possível salvar vidas, evangelizando, aproveitando ações básicas e retirando das sarjetas, os escombros possibilitadores de uma construção que perdurá para sempre.
Famílias, gestantes, crianças, estamos firmes, orando com a Mãe, pela mãe que Deus pegou pela mão e conduziu ao seu convívio e, com certeza, velará por nós que agora sentimos peso na dor.
Sua força de vontade e coragem de desbravar bolsões de miséria fica em nós como herança de possibilidade e certeza de alcance de resultados.
Dom Matias Patrício de Macêdo
Arcebispo Metropolitano de Natal
Esta notícia de morte recebida se faz dor a tantas famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança em nosso Estado e, especialmente, aqui, nas terras de Nossa Senhora da Apresentação, pois o trabalho de resgate à vida proporcionado por esta nossa irmã, fora sempre apresentação da fé e vida aos nossos lares sofridos pelos terremotos existenciais do dia a dia.
Doutora Zilda, como Maria que parte para a região montanhosa a visitar sua prima Izabel, deu-nos este profundo exemplo de mulher preocupada com a vida em todos os aspectos.
Mulher que partia para as mais longínguas terras, entrava nas mais pobres moradias, saudava as diversas pessoas, fazia estremecer a vida no seio das muitas comunidades espalhadas por este Brasil de belezas e destruições, assemelhou-se à Mãe de Deus em sua metodologia de fazer pastoral num ambiente familiar, com coisas simples, capazes de fazer brilhar vida onde não mais se esperavam resultados.
Ela foi exemplo vivo de que é possível salvar vidas, evangelizando, aproveitando ações básicas e retirando das sarjetas, os escombros possibilitadores de uma construção que perdurá para sempre.
Famílias, gestantes, crianças, estamos firmes, orando com a Mãe, pela mãe que Deus pegou pela mão e conduziu ao seu convívio e, com certeza, velará por nós que agora sentimos peso na dor.
Sua força de vontade e coragem de desbravar bolsões de miséria fica em nós como herança de possibilidade e certeza de alcance de resultados.
Dom Matias Patrício de Macêdo
Arcebispo Metropolitano de Natal
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