Só depois que Cauby desapareceu por trás da coxia o público deixou o auditório Simon Bolívar. Nem todos. Pelo menos outras 50 pessoas também fizeram fila para tentar chegar aos camarins, mesmo que fosse só para ver o ídolo. Lá dentro é assessorado por fiéis escudeiros: Thiago Marques – produtor do CD com as músicas de Roberto Carlos - e Nancy Lara, misto de empresária, secretária, tiete e amiga, Cauby recebe os fãs. Está naturalmente cansado, mas muito mais satisfeito com o seu desempenho. Como um rei que recebe seus súditos, Cauby trata a todos da mesma forma educada, com um sorriso e um obrigado. Uns levam fotos. Outros querem autógrafo no ingresso. E há os que já levavam o CD recém-lançado.. Alguns, respeitáveis senhores, se ajoelham ao lado de Cauby para ficar melhor na foto, talvez para insinuar uma certa intimidade quando estiver entre os amigos.
Cantar para grandes platéias, e em palcos como o do Auditório Simon Bolívar, “onde as coisas funcionam”, faz toda a diferença, diz Cauby.
“Ele gostou muito. De tudo”, sussura Nancy, um olho no ‘patrão’ e outro na fila de gente que espera para entrar no camarim. No dia seguinte a equipe confirma com detalhes a opinião de Cauby: segundo Nancy, o bom desempenho dele também tem a ver com o alto nível da equipe de produção do Memorial.
“O Cauby foi recebido e tratado como grande artista que é. Tudo foi realizado em condições perfeitas de acessibilidade, iluminação e acústica num palco espaçoso, além da privacidade e o tratamento nos camarins”. Tal entusiasmo, embora possa parecer suspeito, procede: Cauby só foi para casa mais de três horas depois de terminado o show, já na madrugada de segunda. Ficou nos camarins, contando histórias de sua longa carreira – a memória está a mil - e cantando para um privilegiado grupo de amigos.
É com essa expectativa – de encontrar ambientes e situações semelhantes – que Cauby pretende dar seqüência à agenda de shows para grandes platéias. Convites não faltam. “Pelo contrário – diz Nancy. Estamos analisando propostas que chegam de todos os lugares, aqui da capital, de cidades do Interior de São Paulo e de outros estados.. E, quem sabe, voltar ao Memorial da América Latina ainda este ano”. Faz sentido: os ingressos se esgotaram em menos de duas horas no domingo. Então, longa vida ao Professor!
Cantar para grandes platéias, e em palcos como o do Auditório Simon Bolívar, “onde as coisas funcionam”, faz toda a diferença, diz Cauby.
“Ele gostou muito. De tudo”, sussura Nancy, um olho no ‘patrão’ e outro na fila de gente que espera para entrar no camarim. No dia seguinte a equipe confirma com detalhes a opinião de Cauby: segundo Nancy, o bom desempenho dele também tem a ver com o alto nível da equipe de produção do Memorial.
“O Cauby foi recebido e tratado como grande artista que é. Tudo foi realizado em condições perfeitas de acessibilidade, iluminação e acústica num palco espaçoso, além da privacidade e o tratamento nos camarins”. Tal entusiasmo, embora possa parecer suspeito, procede: Cauby só foi para casa mais de três horas depois de terminado o show, já na madrugada de segunda. Ficou nos camarins, contando histórias de sua longa carreira – a memória está a mil - e cantando para um privilegiado grupo de amigos.
É com essa expectativa – de encontrar ambientes e situações semelhantes – que Cauby pretende dar seqüência à agenda de shows para grandes platéias. Convites não faltam. “Pelo contrário – diz Nancy. Estamos analisando propostas que chegam de todos os lugares, aqui da capital, de cidades do Interior de São Paulo e de outros estados.. E, quem sabe, voltar ao Memorial da América Latina ainda este ano”. Faz sentido: os ingressos se esgotaram em menos de duas horas no domingo. Então, longa vida ao Professor!
Por.: Thiago Marques Luiz
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