ABERTAS INSCRIÇÕES PARA 2a. OFICINA DE TEATRO - INFORMAÇÕES: 3274.2197 - FUNDAÇÃO NILO PEREIRA
Coral cantos do vale
Estação da cultura
31 de dez. de 2008
30 de dez. de 2008
Francisco Vilela, além de artista plástico e poeta, é funcionário público.
As pinturas de Vilela são dos mais variados estilos: arte abstrata, cubista, acadêmica, naífe, arte contemporânea, arte com cera e reaymade (confeccionada com objetos prontos).
Ao mostrar o acervo em seu ateliê, costuma destacar todos os detalhes de cada obra. Sua arte favorita é a naífe, que considera meiga e inocente.
Vilela já expôs em vários lugares:
Feira de Artes – Ceará-Mirim
Feira de Artes – Natal
Biblioteca Pública de Ceará-Mirim (2001)
Cinemax – Ceará-Mirim (2002)
Caixa Econômica Federal – Ceará-Mirim (2003)
Centro de Estudos e Biblioteca Professor Américo de Oliveira Costa – Natal (2002/2003 – Coletiva)
II Salão Semana da Marinha – Natal (2004)
Central Shopping – Ceará-Mirim (2004)
XI Salão de Artes Visuais- Natal (2007)
Loto Vale – Ceará-Mirim (2008)
Como curador, montou as exposições coletivas de Artes Visuais em Ceará-Mirim: CORES E FORMAS e CORES DO MUNDO (2004/2005)
Tem trabalhos publicados:
Revista Galeria em Tela - São Paulo, 2004 – Ano 3 n•s: 40 e 41.
Jornal de Ceará-Mirim (1995, 1996)
Jornal de Natal (1996, 1997, 1998 e 2001)
Jornal O Vale – Ceará-Mirim (2005)
Participação em livros:
Poetas e Ecritores Contemporâneos (OICC – Ordem Internacional das Ciências e da Cultura – Coleção Olavo Bilac, Vol. III e IV, 1995 – 1996 – Brasília-DF).
Deixa Viver – Poesia Viva (UMES) Vol. I – 1996 – Natal/RN.
Vigor de Primavera, Vol. II, 1999, Edição Arnaldo Giraldo, São Paulo/SP.
Energia Latente – Vol.II, 1999, Edições Arnaldo Giraldo, São Paulo/SP.
Vilela tem um livro inédito a ser publicado: “Não me prendas” – Poesias. Trata-se de um trabalho árduo que lhe custou vários meses de sacrifício. Não conseguiu patrocínio para editá-lo. Quando conseguir espera que o resultado final desta sua obra ( a impressão gráfica) esteja a altura do seu conteúdo. A seguir uma pequena mostra do seu talento com pincéis:
28 de dez. de 2008
13.
27 de dez. de 2008
23 de dez. de 2008
22 de dez. de 2008
ANIVERSÁRIO DE MORTE
DO COMPOSITOR JOSÉ LUIZ
O COMEÇO
José Luiz nasceu em Ponta do Mato, distrito de Ceará-Mirim. Estudou o primário na cidade e em Natal iniciou o curso ginasial. Aos 18 anos, seguiu para o Rio de Janeiro no navio BAEPENDI, como soldado do Exército, pois devido a situação de guerra na Europa, as Forças Armadas do Brasil estavam em alerta. Mais tarde foi mobilizado para São Paulo, Três Lagoas e Aquidaurana.
Sua aptidão para tocar violão o conduziu a conhecer músicos famosos da época, principalmente do Rio de Janeiro, onde fixou residência após deixar o Exército. Quando servia as Forças Armadas conheceu Luiz Gonzaga, que mais tarde lhe deu uma força no mundo artístico, quando lançou o ritmo Baião no Café Nice.
O SUCESSO
Em 1937 José Luiz aparece como violinista do cantor Augusto Calheiros, para quem compôs: “Grande Mágoa” e “Vida de Caboclo”. Também atuou com seu violão ao lado do grande astro Vicente Celestino, no Brasil e pela América do Sul.
Em 1949 compôs o samba “Cremilda”, gravado por Moreira da Silva e o inscreveu no Concurso Oficial de Sambas e Marchas de carnaval do RJ, sendo o primeiro lugar. Disputaram com ele: Ary Barroso, Braguinha e Ataulfo Alves.
Ainda no Rio, juntou alguns músicos nordestinos e fundou um grupo regional para acompanhar nomes famosos, entre eles a cantora Ângela Maria, inclusive com participação no filme de Mazzaropi: “Fuzileiros do Amor”. Participou de outras produções cinematográficas como “O Cangaceiro” de Lima Barreto, interpretando um dos cangaceiros do bando de Lampião. Para o mesmo filme gravou junto ao “Coral do Norte” o tema “Mulher Rendeira”. “Fazenda do Ingá” e “O grande pintor”, estas últimas estreladas pelo comediante Ankito.
Na década de 50 esteve em Ceará-Mirim o cantor Augusto Calheiros, que ao se apresentar acompanhado pelo grupo de José Luiz, disse que era com muito orgulho que ia cantar o seu maior sucesso, da autoria do compositor filho de Ceará-Mirim. Nesse momento seu talento foi revelado.
José Luiz costumava todos os anos vir a Ceará-Mirim e realizava shows no Centro Esportivo e Cultural sem cobrar cachês. Demorava pouco devido a compromissos no Rio de Janeiro.
O HINO DE CEARÁ-MIRIM
Quando compôs em homenagem a Ceará-Mirim, o hino da cidade, ele, segundo palavras do amigo Jadson Queiroz, estava com lágrimas nos olhos e disse que “aquele hino, era a sua maior obra, pois entre tantas que havia feito, aquela era especial, porque era a prova do seu grande amor pela terra”. Jadson foi presenteado com uma cópia do hino, escrita do próprio punho em papel de carta e com uma dedicatória. Em 19 de outubro de 1973, numa proposição do então prefeito Ruy Pereira Júnior, a Câmara Municipal de Ceará-Mirim aprovou como Hino Oficial do município a sua composição.
A DOENÇA
José Luiz foi acometido de trombose, seqüela de um derrame cerebral, que o deixou com o lado esquerdo paralisado e com voz trêmula. Isso o afastou do meio artístico em 1963. Esse fato o trouxe de volta a Ceará-Mirim, mais precisamente para a comunidade de Ponta do Mato. Passou a viver de uma pensão concedida pela municipalidade. Tudo o que ganhou gastou em mesas de bares. Depois, em Ceará-Mirim residiu num quarto de pensão na Avenida Gal. João Varela. Posteriormente quando a doença lhe afligiu mais o corpo, José Luiz foi morar com uma irmã em Natal.
A MORTE E O ESQUECIMENTO
No dia 27 de dezembro de 1982, José Luiz faleceu no Hospital do Câncer Dr. Luiz Antônio. Sabe-se que o seu corpo foi sepultado no cemitério do Bom Pastor. Seus familiares não sabem a localização do túmulo.
Comenta-se que José Luiz teve muitas decepções no meio artístico, inclusive com Nelson Gonçalves, que aproveitou algumas de suas composições gravando-as como autoria de outros compositores.
No bairro das Quintas em Natal há uma rua com o seu nome. No distrito de Ponta do Mato há um Largo e também uma rua denominados Compositor José Luiz.
A Fundação Nilo Pereira tem pronto um busto seu para ser colocado em um logradouro público.
Ainda existe em Ceará-Mirim quem não ouviu falar em José Luiz.
Quando era criança, em Ceará-Mirim não existia supermercados, nem mercadinhos. Sempre ia fazer compras, a pedido de minha mãe, na Bodega do Sr. Carlos Crescêncio. Um sortimento de mercadorias de fazer inveja. Ainda hoje, resistindo e até acompanhando a modernidade, está ali, na mesma esquina. Em recente passagem por lá, senti em seu interior o mesmo aroma que sentia quando menino.
Seu Carlos, cearamirinense nascido em 18/03/1923 casou-se em 1946 com a Sra. Maria Rodrigues Freire, mesmo ano em que fundou a bodega. Tiveram seis filhos, sendo todos formados: Luzimar (Administração); Gilson (Auditor Fiscal do Estado); Wilson (Contabilidade); Edmilson (Médico Pediatra); Carlos Crescêncio Filho (Médico Cardiologista) e Gisélia (Enfermeira com curso superior). Atualmente com 85 anos de idade, sente-se realizado e feliz por tudo o que construiu e é um exemplo de cidadão que com trabalho e dignidade faz parte da história do Vale verde.
Aldeir Aquino. Com ótima voz e bastante comunicativo, o jovem radialista apresenta o programa dominical Tarde Show Jovem (das 14h00 as 18h00) na 87,9 FM. É residente em Ceará-Mirim no bairro Nova Descoberta. Durante a semana trabalha como locutor propagandista no interior do Supermercado Serve Bem, centro da cidade. Ainda consegue tempo para atuar em pastorais da igreja católica. Nossos parabéns pelo esforço e desempenho.
19 de dez. de 2008
Se você não for cadastrado no Blogspot, quando clicar em "comentários" e surgir a caixa de diálogo, selecione "anônimo", digite sua mensagem, coloque seu nome, e-mail e pode enviar.
* Realização de campanhas educativas e culturais com festivais de teatro e cinema;
* Incentivo aos Tributos artísticos; utilização do serviço de Trem.
* Ações culturais para a terceira idade;
* Encaminhamento à Câmara de Vereadores de Projeto para criação do Conselho Municipal de Cultura;
* Formatar políticas de gestão para projetos a serem encaminhados à PETROBRAS, Ministério da Cultura, Fundação Jose Augusto, dentre outras;
* Resgatar a Escolinha de Artes, promovendo cursos de artes plásticas, cênicas, música, fotografia e outros;
* Resgatar os antigos carnavais de rua;
* Revitalizar a “QUINTA ESPECIAL”, no Mercado Central, com participação mais intensiva de atrações culturais e artistas locais.
Nossa meta é estabelecer um cronograma para cada ação, elegendo prioridades que atendam aos anseios da população e que num prazo de 90 dias estejam em execução.
Waldeck, você está começando o seu trabalho muito bem ,desde o primeiro encontro até agora, espero que você possa mudar a história da arte de Ceará-Mirim....um abraço. Liana Patricia
18 de dez. de 2008
Começou aos 15 anos. Atualmente está com 52. Participou de várias feiras de artesanato, levando sempre a terra dos verdes canaviais ao patamar das cidades que possuem grandes artesãos. É residente em Ceará-Mirim à Rua Candeal da Silva, 301 – Conjunto Luiz Lopes Varela. Seu telefone de contato é: (0xx84) 9991-3405 . A seguir, pequena mostra do seu trabalho.
Em solenidade presidida pelo Juiz Eleitoral da 6a. Zona, Dr. José Dantas de Lira, foram diplomados nesta quarta-feira, no Clube UNISESP, os prefeitos e vereadores eleitos dia 05/10 em Ceará-Mirim, Maxaranguape, Rio do Fogo, Extremoz e Pureza. No final aconteceu apresentação do Grupo Musical SAL DA TERRA de Ceará-Mirim. A seguir, registros fotográficos do acontecimento.
17 de dez. de 2008
07
Parabéns pela iniciativa Waldeck. Desejo-lhe sucesso. Abraço. Evandro Henrique
16 de dez. de 2008
15 de dez. de 2008
01
Parabens Waldeck... Uma boa indicação para quem quer realmente fazer a cultura da cidade crescer. Estamos confiantes num "reinício" do movimento cultural em Ceará-Mirim - definhado à 15 anos por uma política atrofiada - e junto com você temos a certeza que "não roeremos mais o osso" como disseram... temos varios anos para frente, basta um pouco de força que o engenho começará a produzir sua arte sustentável e logo, logo sairemos dessa chuva de pó da exclusão. Carlos Eduardo Araujo
* Montar o projeto ADOTE SUA HISTÓRIA, onde empresários poderão adquirir uma cota para preservar o bem público através da Lei Câmara Cascudo;
* Criar um espaço na Feira Livre para exposição da cultura local, desde comidas típicas até artesãos de couros, barro, junco, dentre outros;
* Inventariar o crescimento geográfico e cultural Ceará-Mirim;
* Criar um calendário de eventos;
* Criar um calendário cultural agregado;
* Enviar para Câmara Municipal Projetos de Lei que ampare e crie o Fundo Municipal da Cultura para efetivação no orçamento de 2010;
* Realizar estudos para utilização constante de prédios ociosos como a Estação das Artes e o Centro de Informação ao Turista (entrada da cidade);
Tem mais. Aguardem a próxima postagem. (Waldeck Moura)
Conhecido como SANTANA. Nasceu em Pedro Velho(CE) no ano de 1964 e veio ainda bebê para Ceará-Mirim. Começou a cortar pedaços de pau aos 13 anos, por mera curiosidade de criança.
“Eu passava lá no centro de Natal e ficava olhando umas talhas de madeira, me interessando. Eu gosto muito de ferramentas. Um dia, cheguei em casa, peguei uns pedaços de ferro e fui no esmeril. Fiz meu primeiro formão. Até hoje faço minhas ferramentas. Mesmo trabalhando fora, nas horas de folga eu fazia peças de madeira, porque bom é a gente fazer o que gosta e é isso o que eu gosto de fazer. Faço minha Santa Ceia Nordestina, Iemanjá, tipos aqui da terra e até o chamado estilo erótico eu faço.”
A madeira só podia ser a umburana, que vem de João Câmara/RN.
“É uma madeira boa de trabalhar. As miniaturas, fico quase oito dias trabalhando, só com o miolo da umburana. Gosto muito dessas peças pequenas, mas dão muito mais trabalho.”
A seguir, trabalhos de SANTANA:
13 de dez. de 2008
Agradeço, junto com minha família, a confiança em mim depositada. Não o decepcionarei. Vamos trabalhar!
Obrigado e que Deus nos ilumine sempre.
Waldeck Araújo de Moura
Luiz da Câmara Cascudo.
* * *
O projeto que elaboramos tem por intenção transformar as idéias da cultura em ações auto-sustentáveis que, por planejamento, devam ser executadas não pontualmente, mas de forma sistemática e permanente. Ele está voltado para criar metas e ações que deverão ser atingidas administrativamente.
A seguir algumas ações constantes em nosso projeto:
* Criar a Conferência Municipal de Cultura de Ceará-mirim;
* Elaborar um Inventário de todos os setores artísticos e culturais do município;
* Organizar uma ação comunitária para geração de renda;
* Formatar bibliotecas móveis com artes cênicas para os distritos;
* Criar o Circuito Cultural com vendedores ambulantes, guias e artistas da terra em períodos organizados e pré-estabelecidos;
* Melhorar a presença mórbida dos monumentos históricos;
* Resgatar a auto-estima da população através de projetos culturais locais que nascem da periferia para o centro;
* Montar um Circo ou Trailler para as ações culturais;
* Chegar a cada escola municipal com o projeto Cultura para Todos, incluindo Teatro de Fantoches ou Mamulengos, explorando a capacidade criativa;
* Destinar uma agenda de resgate para os museus - parceria pública-privada - com intercâmbio financeiro de doação através das contas de água ou luz.
Na próxima postagem publicaremos outras ações programadas.
* * *
DICAS:
I FESTIVAL LUMIARTE
Neste sábado 17h00 – no Colégio de Santa Águeda.
Arte, Dança, Teatro e Música.
Artistas da terra.
Ingresso a preço popular.
8 de dez. de 2008
Filho mais velho de Etewaldo Cruz Santiago, Edivaldo Cruz Santiago sempre trabalhou ao lado do pai, ajudando na sua lide com o barro. Nascido em 1968, ele conta que aprendeu o que sabe com o velho.
“A minha vida foi engraçada. Eu fui servir o Exército e lá eles viram que eu sabia esculpir o barro. Então os oficiais começaram a pedir para eu fazer soldados, marinheiros, emblemas e tudo mais. Eu fui fazendo. Também fazia algumas imagens, mas as figuras militares acabaram sendo o meu forte e o meu ganha-pão. Eu gosto de fazer tudo bem detalhado, bem trabalhado. Acho que, com o tempo, o escultor vai descobrindo coisas e ficando mais sabido, com mais conhecimento.”
As peças em tamanho natural de Edivaldo podem ser vistas nos jardins de vários quartéis e bases aéreas.
“ No quartel onde servi até me deram uma dispensa para eu poder ir para casa e fazer a peça que eles queriam.”
COMUNICADO:
Por ocasião do VI ENCONTRO DOS EX-MORADORES E AMIGOS DA ANTIGA USINA ILHA BELA, realizado último domingo (07/12) no Clube UNISESP em Ceará-Mirim, mais um talento da terra foi revelado. A senhora Ana Maria Costa dos Santos escreveu e recitou em versos: “LAMENTO”. O poema retrata de forma real e emocionante a extinta comunidade de Ilha Bela. A seguir, transcrevemos na íntegra.
LAMENTO
Chamo-me ILHA BELA
Mas hoje choro a solidão
Pois não sei qual foi o rumo
De minha população
Eu fui um coração de mãe
Onde sempre coube mais um
Acolhi tantos filhos
E não vejo mais nenhum
Onde estão tantas crianças
Que em meu pátio corriam?
Será que são felizes
Como foram aqui um dia?
Sinto saudade dos homens
Que em mim já trabalharam
Quais deles estão com o Pai?
Quais deles se aposentaram?
Procuro as professoras
Que em minha escola trabalharam
E com muita dedicação
Os meus filhos educaram
Todas as minhas casinhas
Demoliram sem piedade
E dos que nela moravam
Só me resta a saudade
O meu clube cultural
Até esse foi ao chão
Foi triste o meu fim
Que homens sem coração!
Meu campo de futebol
Onde vocês jogavam bola
Transformou-se em matagal
Só lembrança resta agora
Minha linda capelinha
Essa também não vejo mais
Pois lá só resta o cantar
Dos inocentes pardais
O meu verde natural
De tão triste escureceu
A fauna que aqui vivia
Também desapareceu
Meus rios estão secando
Minhas águas escuras estão
Os peixes se escondendo
Temendo a poluição
Anoitece e amanhece
Tudo aqui é solidão
Somente a coruja voa
No meio da escuridão
Apenas os pássaros cantam
Tentando me consolar
Uns cantam de verdade
Outros pra não chorar
Quando chega o inverno
Meu verde tenta surgir
Mais logo desaparece
Por não ter ninguém aqui
A minha natureza chora
Pois sofre igual a mim
E você chorará também
Se um dia voltar aqui
Por muitos e muitos anos
Muitas famílias abriguei
E em tristes ruínas
Foi em que me transformei
Se um dia voltares aqui
Diga a quem lhe perguntar
Que minhas ruínas choram
E que venha me visitar
Não falem no meu nome
Com revolta e nem rancor
Pois aqui todos viveram
Com abrigo, paz e amor
Choram os pássaros e a natureza
Em uma tristeza total
Pois não recebo visita
Nem no dia do natal.
ANA MARIA COSTA DOS SANTOS
Ex-moradora de ILHA BELA
Atualmente reside em Ceará-Mirim.
Em virtude de problema na câmera digital a foto da autora não foi revelada. Em breve publicaremos outros trabalhos seus e com sua foto.
x x x
DICA:
A dupla Joãozinho e Allan (MUSICANTO) animará a festa de confraternização dos alunos e ex-alunos do COLÉGIO DE SANTA ÁGUEDA (Ceará-Mirim).
DATA: 27/12 as 21h00
Local: Pátio do Colégio
Informações: FONE 9918.0042
1 de dez. de 2008
Alguns se manifestaram partilhando idéias, projetos, críticas e opiniões. Dr. Peixoto e Luiz ouviram atentamente a todos e em seguida usaram a palavra externando seus pensamentos. Explicitaram que há um grande potencial artístico a ser trabalhado, frisando, porém, que não se pode pensar de forma individual. Deixaram claro que a Prefeitura de Ceará-Mirim tentará, junto à iniciativa privada e com a união dos artistas, desenvolver parcerias visando elaborar e por em prática consistentes projetos, já que existe a Lei de incentivo à cultura, citando o exemplo de Mossoró que a utiliza, contemplando a produção de arte em grande escala com potenciais atrações para visitantes, turistas e a própria cidade. Em síntese, gerando emprego e renda através da diversidade cultural, beneficiando toda comunidade.
Nos dias que se seguiram a este encontro, comentários ouvidos de pessoas que nem sequer estavam presentes já distorciam a realidade dos fatos. Isso não preocupa nem interfere o propósito do bem comum para os que trabalham em prol da arte e cultura no Vale verde.
A seguir, algumas fotos do proveitoso momento onde se tornou conhecida a realidade da atual situação dos artistas da terra.
Waldeck Moura
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Ceará-Mirim – Memória Iconográfica.
Livro de GIBSON MACHADO com grande acervo fotográfico enfocando o Vale verde de um passado distante. Data: 06/12 as 20h00 (sábado) - Local: Barraca/Festa da Padroeira.
ENCONTRO DOS AMIGOS DA ANTIGA ILHA BELA
A 6ª. edição do encontro com antigos moradores e amigos da antiga e extinta Usina Ilha Bela acontecerá neste domingo 07/12 a partir das 11h00 da manhã no CLUBE UNISESP de Ceará-Mirim. Saiba os detalhes com os organizadores através do fone: 8819.1969.
DIVULGUE SEU EVENTO
Basta enviar mensagem para nosso e-mail: waldeckartes1@yahoo.com.br